A norma de eco-design e eco-eficiência, conhecida como a norma ErP, trouxe muitas restrições ao nível da eficiência dos equipamentos de climatização. Uma das consequências diretas desta norma foi descontinuar muitos equipamentos de baixa eficiência, como caldeiras convencionais a gás e gasóleo.
O mercado das caldeiras a gás evoluiu quase totalmente para caldeiras de condensação murais mas a conversão das caldeiras a gasóleo para esta solução tem sido um pouco mais conturbada. Apesar do mercado já dispor de várias soluções de caldeiras a gasóleo de condensação, os fabricantes conseguiram adaptar as caldeiras convencionais à nova norma podendo assim continuar a comercializar as mesmas.
Dispondo agora de circuladores de alta eficiência e promovendo uma maior poupança de energia, as caldeiras convencionais voltam ao mercado com uma nova roupagem mas os mesmos bons argumentos de venda. Caldeiras com corpos de fundição e designs comprovados, que duram décadas, associados a queimadores robustos que fazem das caldeiras convencionais a gasóleo um dos equipamentos de maior fiabilidade no mercado.
Existem opções em corpo de ferro fundido ou capa de aço.
A resistência, durabilidade, rapidez de respostas e altas temperaturas com que funcionam as caldeiras a gasóleo convencionais fazem delas equipamentos ideais para servir como apoio a um sistema de climatização com recuperador de calor ou caldeira a lenha, ou mesmo a um sistema solar térmico.